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Outubro 2006


O Universo (Cosmos) não é mais que um movimento perpétuo, um moto-contínuo.

Já há muito tempo, talvez antes dos meus dezoito anos de idade, assim pensei.

Mas a incompreensão de uma Humanidade doida que só dá valor a teorias obsoletas, não fez mais que lançar-me no desespero até dar entrada num hospital de doidos.

Mas curei-me e, embora com recaídas, isso fez com que tivesse mais cuidado e uma grande ira, quase incontida, por uma Humanidade louca que não devia existir.

Espero que todos cheguem a uma altura de reflexão.


 

Uma hipótese de moto-contínuo

 

Um pêndulo feito com uma esfera de ferro ou aço que pode também estar magnetizada.

Fazendo-o oscilar numa amplitude máxima essas oscilações tenderão a reduzir a amplitude até se dar a paragem.

Num dos pontos de amplitude máxima, ponto A, coloca-se um imã com potência suficiente para o atrair, mas sem o agarrar.

Também se pode colocar outro imã igual no outro ponto de amplitude máxima, ponto B.

Este sistema só funcionará onde haja acção da gravidade. Pelo contrário, o gerador de energia magnético funcionará melhor com a ausência de gravidade, sendo assim ideal para uma nave espacial.

Por falta de possibilidades técnicas os ensaios que fiz não foram concludentes. No entanto o tempo de oscilação aumentou significativamente.

P - Pêndulo

I - Imã

E - Esfera

A - Ponto A

B - Ponto B