Numa pensão em que morei dei-me com uma miúda traquinas.

Era mesmo miudita para a minha idade de então e não pensava nela com intenções de querer.

Um dia na janela com a mamã ao lado chamou-me para ver não sei já o quê, talvez as marchas populares. Não havendo espaço para mais tive de ficar no meio das duas.

De repente a minha mão sentiu-se apertada contra os seus seios e apercebi-me então que a miúda já não era tão miúda quanto eu tinha pensado. As suas nádegas procuraram-me também.

Nunca gostei de me servir do traseiro duma mulher. A parte de trás duma mulher é adorável, mas sabe melhor quando estamos vestidos. E mesmo numa necessidade premente tentava sempre  persuadi-la a usar protecção, em seu benefício, mesmo que me dissesse: - Anda filho! Deixa-te disso! Eu tomo a pílula e mesmo que não tomasse não seria dessa maneira que me farias um nené.

Mas quando me envolvi com aquela miúda já graúda sempre adorei ir por trás, ainda que metesse na frente. E os seus mamilos sempre brincaram nas minhas mãos... E os seus dedos apertando os meus que até mos fazia doer...

Ainda hoje sonho com ela e penso às vezes que ela ainda está presente, com aquele desejo que tinha de receber carinhos que lhe dessem para a eternidade...