Ai
formiga,
formiguinha!
Perdoa
este
pé
bruto
Que,
por
culpa
minha,
Já
te
pôs
de
luto,
Ao
pisar
família
tua,
Mesmo
à
beira
desta
rua.
Mas
deixa
lá,
não
te
rales
Com
estes
grandes
males...
O
tempo
passa...
passa...
E
chegará
um
dia,
enfim!
Que,
por
tua
sorte
ou
desgraça,
Virás
a
ser
igual
a mim...
Ai
formiga,
formiguinha...
Que
figura
tão
engraçada!
Ainda
um
dia
hás
de
ser
minha,
Minha
linda
namorada...
Maio 2003